Economia das Mãos

Tenho acompanhado o setor de serviços há algum tempo, bem como as pessoas que trabalham e também empreendem pelos serviços. Há uma movimentação que chama atenção: muitos profissionais – com formação em diferentes níveis e áreas, do ensino fundamental ao doutorado, e com experiência em organizações de diferentes setores e portes – têm encontrado novos caminhos no fazer essencialmente manual. Dentre os motivos:

  1. Recomeçar uma nova jornada depois do desemprego, seguido de incansáveis buscas por recolocação profissional; 
  2. Complementar a rendaquando a remuneração nos novos empregos conquistados é insuficiente frente aos custos de vida;
  3. Fazer transição de carreira, a começar por fazer o que se gosta, mesmo que se pareça distante das áreas de formação;
  4. Amenizar os impactosde ambientes e relações de trabalho a partir de atividades que diminuem os níveis de estresse.

Nas quatro situações as MÃOS consistem num dos principais mecanismos de reconstrução de si. Destaque-se, que é um dos primeiros MOVIMENTOS do ser no mundo. Muitas pessoas, estão se redescobrindo nesse exercício bonito e digno, mas também desafiador. 

Nós podemos olhar para essa essa realidade com a dureza que as condições econômicas, sociais e políticas se manifestam para os brasileiros. Mas também está nas mãos de cada um, fazer diferente, enfrentar os desafios com relações mais colaborativas, buscando apoios mútuos, reconhecendo e valorizando as diferenças de maneira a conquistar cada vez mais novos espaços de trabalho que também permitam a construção da autonomia.

A plataforma Nobis, é uma empresa que está atenta aos movimentos das pessoas a partir da atuação em serviços. 

www.nobisapp.com.br

Comments
  • Cláudia Boccalini
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    Adorei o raciocínio e acredito demais nessa nova economia colaborativa e que tem incentivado cada vez mais intensamente às pessoas a se reinventarem e redescobrirem suas habilidades e descobrirem novas potencialidades!!

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